Saturday, December 01, 2007


A escola, pelo que observamos, nem sempre, ou diria, raramente, é pautada pelo princípio de que deva ser governada por interesses dos que estão envolvidos. Será que existe, na verdade, interesse em uma gestão democrática?
Democracia refere-se à “forma de governo” ou a “governo da maioria”; então, torna-se claro, que as relações cotidianas no âmbito escolar, deveriam explicitar esta linha de ação, A questão do controle, do poder aprisionado nas mãos de diretores e superiores ainda é prática constante.
legitima-se então, a participação é , limitada, controlada e puramente formal....
A questão do controle ainda é muito forte e mesmo sabendo que o poder e a autoridade são necessários em muitos momentos dentro de várias organizações, intermediando e viabilizando ações criativas para melhora, observa-se ainda um controle rígido, um descompromisso e muito pouca participação da comunidade escolar como um todo (professores, pais, funcionários, lideranças de bairro) no processo da gestão escolar, causando assim automaticamente uma acomodação, em que as pessoas não se mobilizam para nada e ficam alheias, esperando sempre serem orientadas ou então aceitando passivamente tudo que venha das “autoridades competentes”, sem quer que seja , nenhum questionamento crítico construtivo.
“...Sou uma mulher de causas .Vivi sempre pregando,
lutando, , pelas causas que acredito..
Elas são muitas:, plano de carreira, avaliação participativa,fim dos diretores, coordernadores, Prefeitos e Secretários autoritários , liberdade de expressão, a Democracia,igualdade, o respeito....
Na verdade, somei mais fracassos
que vitórias em minhas lutas, mas isso não importa.
Horrível seria Ter ficado ao lado dos que
venceram nessas batalhas.”